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The story of the English language began in the fifth century when Germanic tribes invaded Celtic-speaking Britain and brought their languages with them. Later, Scandinavian Vikings invaded and settled with their languages too. In 1066 William I, from modern-day France, became king, and Norman-French became the language of the courts and official activity. People couldn’t understand each other at first, because the lower classes continued to use English while the upper classes spoke French, but gradually French began to influence English. An estimated 45 per cent of all English words have a French origin. By Shakespeare’s time, Modern English had developed, printing had been invented and people had to start to agree on ‘correct’ spelling and vocabulary.
Rhymes can be used to teach new vocabulary and to enhance early reading skills in lots of ways.
Each rhyme is really a miniature story that children can act out, sing or retell from memory.
The students gain confidence in retelling each story to friends, parentes or in class.
When the children act out these short rhymes they are speaking, listening and moving.
Because they are short stories it is easy to memorize, take turns and participate.
Here are some pictures of the characters from a variety of rhymes that could be used in many ways. As necklaces, finger puppets or stapled onto headbands or popsicle sticks.
So, let´s have fun and learn some nursery rhymes!
Children can manipulate these figures as they retell the rhyme.
Here is a summary of the stories.
Nursery Rhymes provide great practice with concepts in early reading.
Because the children sing and memorize these rhymes most of them are successful “reading” them.
Learning in a second language can be challenging, but you as a language-aware teacher can make a big difference. Here’s a summary of the main ideas:
© University of Glasgow
Estudos comprovam que o uso na 1ª língua ajuda aos alunos a compreender melhor o significado das palavras na 2ª língua. Esse processo chama-se Translinguagem!
In English
Recently, there has been a growing recognition that our language learners’ educational outcome may in fact be improved if they are given support in their own first language alongside their English language development. Despite this, some teachers and parents still fear that by supporting bilingual pupils’ first language their development of English will suffer. Evidence suggests that this is not the case. Rather, acknowledging and incorporating the use of our language learners’ first language in the classroom as a learning resource offers a positive move towards building a more supportive learning environment. This is called translanguaging.
Source: https://www.futurelearn.com/courses/tesol-strategies/4/steps/600471
How can we provide a proper environment for children to develop?
Here are a few examples:
© Adapted from: Development Matters in the Early Years Foundation Stage (EYFS). London: Early Education, 2012.
Ter um bom currículo é muito importante e fundamental em um processo seletivo. Por isso precisamos saber bem quais técnicas usar para dar o devido destaque às habilidades e competências.
Um currículo com erros de gramática, concordância ou ortografia pode dificultar o seu processo.
Segue um link com 1 áudio e 3 atividades para ajudar a vocês nessa difícil tarefa.
Espero que gostem.
Atualmente, na área da Educação, a expressão educação bilíngue está em alta e, infelizmente, muitas escolas utilizam o termo inadequadamente por desconhecimento ou tática de marketing, afinal, qual é o pai que não gostaria de ter um filho fluente em dois idiomas?
Entretanto, não basta uma escola intitular-se bilíngue para, de fato, ser. Como atualmente não existe uma legislação específica que determine se uma escola é bilíngue, é importante que pais estejam cientes sobre como identificar se a escola se enquadra na definição.
1- Não basta escolas aumentarem a carga horária.
O ensino bilíngue consiste no ensino EM um segundo idioma e não DE um idioma, em diferentes graus de imersão. Ou seja, não basta a escola ter aulas de inglês todos os dias da semana para considerar-se bilíngue.
2- Não há tradução em educação bilíngue.
Quem faz tradução são cursos de idioma ou aulas de idiomas dentro de uma escola tradicional. Se seu filho demonstrar sempre que aprendeu que apple é maçã, que car é carro e que tree é árvore, pode tratar-se de um sinal de alerta. Em uma aula bilíngue, mesmo que as crianças que estejam em processo inicial de aprendizado perguntem à professora ou professor “mas o que é apple?”, o professor nunca responderá “maçã”. Ele poderá mostrar uma maçã e dizer: “This is an apple!” ou então “Apple is a delicious red fruit every child loves!”
3- A formação dos professores é diferenciada.
Outros fatores que os pais devem analisar são o currículo e a experiência dos professores. Em qualquer profissão isso é importante, mas escolas bilíngues sérias, além de recrutarem profissionais capacitados e experientes, investem na carreira de seus funcionários, com cursos de especialização, palestras e participação em convenções para atualização e aprimoramento no nível do ensino.
Professores bilíngues geralmente têm vivência no exterior, podem ou não ser nativos, mas são profissionais atualizados, que possuem não somente fluência no idioma, mas amplo conhecimento nas características sócio-culturais do país origem do idioma, conforme já mencionei aqui.
4- Não somente aulas são em Inglês, mas o ambiente como um todo.
Os melhores resultados na educação bilíngue são vistos quando instituições transformam a escola em um ambiente bilíngue, ou seja, não importa qual o nível de imersão utilizado, perguntas e respostas entre alunos e professores são feitas em inglês.
Inclusive quando professores conversam com pais, geralmente eles perguntam se os pais falam inglês e, caso a resposta seja positiva, as conversas também são em inglês.
Apesar de não ser uma regra, quando a própria equipe conversa em inglês entre si – e não somente na frente dos alunos – o processo de aprendizado é melhorado e o nível da qualidade do inglês dos professores aumenta. A regra é simples: quanto maior a utilização do idioma, melhor será sua qualidade.
5- Escolas são transparentes e não escondem seus métodos.
Geralmente as escolas genuinamente bilíngues oferecem um tour aos pais para averiguarem os itens citados acima, desta forma, em uma visita pela instituição é possível ver como as crianças conversam entre si, como funcionários conversam entre si e se os professores utilizam um nível mínimo de imersão.
Caso esta iniciativa não parta da escola, cabe aos pais solicitarem esta visita de observação e também buscar referências externas, como avaliações na Internet, opiniões de outros pais que tenham alunos na escola e conversas com crianças que estudem há alguns anos na escola. Crianças com um ou dois anos de estudo em escola bilíngue, mesmo que tenham apenas três anos de idade, já despertam espanto em adultos pela fluência com que falam neste segundo idioma.
Afinal, nenhuma propaganda fala mais alto que uma criança bilíngue.
Texto adaptado da Autora: Letícia Pimentel